Ex-armadora, Jacqueline Godoy utiliza sua experiência no esporte em benefício do COB


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Foto: Divulgação.jpg

A carioca Jacqueline Godoy foi uma jogadora que construiu uma carreira sólida no basquete nacional e universitário norte-americano. Com passagens por equipes importantes (Divino Salvador, Santo André, Unimep/Piracicaba, BCN/Piracicaba, Santa Bárbara D’Oeste, Fluminense F.C. e Campinas; University of San Diego, Wayland Baptist University e Azusa Pacific University), a ex-armadora tem usado toda a experiência adquirida dentro de quadra no seu atual trabalho como Gerente do Laboratório do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

"A prática do basquete, por mais de 20 anos, me ensinou a ter disciplina, respeito com as pessoas, determinação, espírito de trabalho em equipe, resiliência e tantas outras características importantes para a formação de qualquer cidadão. Na verdade, a prática de qualquer esporte gera isso. Tentei extrair o máximo que aprendi nos meus anos de atleta e aproveitar no meu dia a dia de trabalho. Trabalhar com pessoas é complexo, mas muito prazeroso, basta entender os limites de cada um e desenvolver as suas potencialidades", relatou Jacqueline, que é graduada em Administração Esportiva e Educação Física.

A paulistana conheceu o basquete aos 17 anos, iniciando a prática no Colégio Divino Salvador, de Jundiaí. Ainda na base, Jacqueline vestiu pela primeira vez a camiseta verde e amarela. "A transição da base para a seleção adulta foi natural, principalmente em campeonatos onde o objetivo era mesclar uma seleção de jovens com atletas mais experientes. Sempre observei e observo muito as pessoas e busco inspiração em situações reais. Tive treinadores que tenho profundo respeito e admiração e gosto de buscar neles a essência que faz deles pessoas líderes e respeitadas. A partir daí vejo o que posso ter como exemplo para seguir", destacou.

"Após alguns meses da minha decisão de parar de jogar consegui um emprego no Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos, realizados no Rio de Janeiro em 2007. De lá para cá, já são mais de 13 anos trabalhando no meio esportivo e só de COB tenho quase 12 anos de casa. Sinto-me privilegiada em trabalhar com o esporte, com atletas de alto rendimento, com treinadores e comissões técnicas altamente capazes", finalizou Jacqueline.

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