Diretor-Executivo da Fiba Américas, Carlos Alves leva ensinamentos das quadras para o mundo dos negócios


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Uma vida inteira dedicada ao esporte. Carlos Alves já brilhou representando a Seleção Brasileira nas categorias de base. Após oito anos vestindo a camiseta verde e amarela, o atual diretor-executivo da FIBA Américas fez carreira no mundo dos negócios e já alcançou o mesmo destaque que conseguiu nas quadras de basquete.

Aos 14 anos, Carlos Alves recebeu a sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. Ainda muito jovem, o ex-atleta já mostrava suas habilidades e características importantes para um jogador. "Tive a oportunidade de defender o meu País até os 21 anos de idade. Isso foi e ainda é muito importante na minha vida", contou o executivo, que também fez história nos clubes que defendeu: Grêmio Náutico União (Rio Grande do Sul), CA Monte Líbano (São Paulo) e SC Corinthians Paulista (São Paulo).

Alves mostrou que não é só da bola laranja que ele entende. Após encerrar a carreira como atleta, nos Estados Unidos, o 'Gauchinho', como era chamado, trabalhou para a Nike, conceituada empresa de artigos esportivos. Durante esse período, também ocupou cargos importantes, incluindo a atuação no banco HSBC, em Londres e Nova York; a gerência de Marcas para a Copa do Mundo da FIFA de 2014; além da gerência geral e a direção dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Especializado em Marketing, sua última cesta de três nos negócios foi assumir a diretoria-executiva da FIBA Américas, em 2017. A disciplina, muito cobrada na vida dos jogadores, é outra característica importante no dia a dia do executivo.

"Aprendi três coisas fundamentais dentro das quadras e que, felizmente, levei para a vida profissional: disciplina, positivismo e o coletivo. Lá dentro eu aprendi a perder e a ganhar, e descobri como trabalhar em grupo e respeitar o próximo. Foram três fatores importantíssimos que fizeram a diferença na minha vida profissional", destacou Carlos Alves.

Além da FIBA, ele traz também em seu currículo a atuação como consultor de marketing para o Chelsea Football Club, entre outras empresas. Natural de Santana do Livramento, interior do Rio Grande do Sul, aos 48 anos Carlos diz que representar a Seleção Brasileira foi um privilégio.

"Fazer parte desse time do Brasil é uma honra para poucos. Nós que tivemos, fomos privilegiados. Essa camisa tem o peso da honra e tem muita tradição. São poucos que conseguem chegar lá e ter essa dádiva. Sou grato pela oportunidade e a minha entrega, enquanto servi ao meu país, foi 100 por cento", finalizou.

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