Técnico da seleção 3x3, Douglas Lorite vê Brasil bem para o Pré-Olímpico


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O Brasil vai em busca de um lugar na Olimpíada de Tóquio no basquete 3x3 masculino. Na última semana, a FIBA 3x3 anunciou as seleções classificadas diretamente para os Jogos Olímpicos e os países qualificados para o Pré-Olímpico. Em março do ano que vem, na Índia, ainda em cidade e data a serem confirmadas, a seleção brasileira masculina terá a chance de brigar por três vagas na estreia da modalidade no torneio. E o técnico Douglas Lorite está confiante nas possibilidades do Brasil.


Foto: Divulgação/AWBG.jpg

A seleção caiu no Grupo A, ao lado de Polônia, Turquia, Espanha e Mongólia. Os dois melhores da chave avançam direto para as quartas de final. E os três medalhistas da disputa vão se garantir em Tóquio 2020. O Grupo B tem EUA, Lituânia, Bélgica, Coreia do Sul e Nova Zelândia. O Grupo C conta com Eslovênia, França, Catar, Filipinas e República Dominicana. E o D terá Holanda, Letônia, Canadá, Croácia e Índia.

- O grupo que caímos é forte. A Polônia, eu considero como o mais forte desse grupo, seguido de Mongólia, que vem dando muita experiência internacional para o time. Espanha e Turquia, com um pouco menos, mas também virão fortes. Mas o Brasil tem condições de brigar com todos os times da chave. Vamos começar já o planejamento feito há um mês. E vamos lutar até o fim para conseguir esta vaga. Viemos de bons resultados e agora é levar esses resultados para o adulto - explicou Douglas Lorite.


Foto: Divulgação/CBB.jpg

Este ano, o Brasil jogou o Mundial em Amsterdã, na Holanda, além de outros torneios internacionais. No sub-23, por exemplo, o país fez quatro jogos no Mundial e venceu três. E conquistou a medalha de prata nos Jogos Mundiais de Praia, vencendo a campeã mundial Rússia na primeira fase.

Para o treinador, a evolução do Brasil está muito ligada ao intercâmbio e a quantidade de torneios jogadas nos últimos meses.

- A evolução é proporcional ao que jogamos internacionalmente. Tivemos dois torneios no adulto, dois de sub-23 e um de sub-18 masculino. Então, só jogando conseguimos igualar o nível internacional. Mas, agora não dá mais tempo de jogar mais nenhum campeonato. Jogamos, sentimos a diferença, absorvemos e agora é colocar em prática nos treinos para chegar preparado lá - citou Lorite.

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