Nesse 1º de Março comemoramos o centenário de nascimento de Zenny de Azevedo, o lendário Algodão. Se estivesse vivo, Algodão, parte fundamental da nossa geração de ouro, completaria um século neste sábado (01).

Ídolo eterno do basquete brasileiro, Algodão teve uma carreira brilhante e deixou um legado imortal para o esporte nacional. Conquistou duas medalhas olímpicas pelo Brasil, uma em Londres 1948 e outra em Roma 1960, além de ser campeão mundial em 1959, um feito histórico que fez dele um dos maiores jogadores de basquete de sua geração. Sua habilidade e visão de jogo eram impressionantes, e ele sempre foi um exemplo de dedicação, garra e amor pela camisa da Seleção Brasileira.

Além da sua trajetória gloriosa na Seleção, Algodão se tornou uma verdadeira lenda no Flamengo. Pioneiro em muitos aspectos, ele foi um dos principais responsáveis por abrir caminho para uma geração de grandes craques no clube. Com ele em quadra, o Flamengo conquistou 14 títulos estaduais e o primeiro título internacional da sua história, o Campeonato Sul-Americano de 1953. Sua passagem pelo clube rubro-negro é lembrada até hoje, sendo ele o primeiro e um dos maiores ídolos da história do Flamengo.

Algodão foi também um dos principais responsáveis pela consolidação do basquete como um esporte de grande relevância no Brasil. Sua contribuição ao esporte transcende suas conquistas em quadra, pois ele foi uma inspiração para gerações de jogadores que vieram depois. Sua disciplina e liderança foram exemplos para muitos jovens atletas que sonhavam em seguir seus passos.

Este 1º de março é um momento para celebrar não apenas os 100 anos de seu nascimento, mas também a memória de um dos maiores nomes da história do basquete brasileiro. Algodão, com sua linda história vencedora, sempre será lembrado com carinho por todos que amam o basquete brasileiro, que se orgulham de suas conquistas.

Fonte: Assessoria CBB

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