CBB e Centauro lançam Jersey retrô nos 30 anos do título Mundial feminino de basquete


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Em 2024, o título da Copa do Mundo de basquete feminino, conquistado por Hortência, Paula, Janeth e cia completa 30 anos. A inesquecível taça trazida da Austrália em 1994, ao lado da prata olímpica em Atlanta 1996, são os maiores feitos da história do basquete feminino. Para relembrar a conquista e homenagear a geração vitoriosa, a CBB e a Centauro, licenciada oficial da Basquete Brasil, lançam uma Jersey retrô do uniforme daquela campanha.

A Jersey já está à venda no site da Centauro pelo valor de R$ 98,99 à vista, e também pode ser encontrada em breve nas maiores lojas da multimarcas nos Shoppings espalhados pelo país.

Feita em poliéster e gola e mangas caneladas em tecido diferenciada, ela traz a logomarca da CBB da década de 1990, além de um selo com a logomarca oficial da entidade e a mensagem “Campeãs Mundiais 1994”.

- Quem esquece sua história e seus ídolos do passado está fadado ao insucesso no futuro. Assim como fizemos em 2023, homenageando os bicampeões mundiais em 1963, nossas heroínas merecem essa e todas as outras homenagens - disse o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr. 

A peça chega como uma das estrelas dos lançamentos do primeiro semestre da linha CBB Centauro, que também conta com jaqueta corta-vento, conjunto de moletom, camiseta feminina, camisa unissex e uma bola oficial, além de shorts e regatas para o dia a dia.

- Estamos muito felizes com o retorno da parceria com a Centauro e com a exposição da marca CBB nas maiores vitrines do país. Esse lançamento é uma homenagem incrível a essas mulheres que fizeram história. E muito mais virá nos próximos meses, inclusive a Jersey de jogo da Nike - explicou o gerente de comunicação da CBB, Thierry Gozzer. 

Mundial 1994

Naquele ano, o Brasil teve em quadra Adriana, Alessandra, Cintia, Dalila, Helen, Hortência, Janeth, Leila, Paula, Roseli, Ruth e Simone, comandadas por Miguel Ângelo da Luz. O time não chegou como favorito na Austrália, mas desbancou as demais seleções e voltou com o troféu para o Brasil.

Na 1ª fase, a seleção venceu China Taipei (atual Taiwan, por 112 a 83), perdeu para a Eslováquia (88 a 99) e derrotou a Polônia (87×77), ficando na segunda posição do grupo C.

Na segunda fase, nova classificação em 2º lugar, agora atrás da China (derrota por 90×97) e vitórias sobre Cuba (111×91) e Espanha (92×87, com Hortência, Paula e Janeth combinando 66 pontos).

A campanha colocou a seleção no caminho dos Estados Unidos – então atual bicampeão e dono de cinco títulos no total – para a semifinal. Parecia o fim da linha para as brasileiras. Mas em 11 de junho, Hortência, Paula, Janeth e cia estavam demais, e a vitória por 110 a 107 deixou as norte-americanas de fora da final pela primeira vez em duas décadas.

Na decisão, contra a China, que já havia vencido o Brasil, conseguimos a revanche com 27 pontos de Hortência, 20 de Janeth e outros 17 de Paula, para ficar com a taça. Desde então, apenas a Austrália em 2006 conseguiu o feito de ser campeã mundial, além do todo-poderoso Estados Unidos.

A comissão técnica tinha o auxiliar Sérgio Maroneze Duarte, o preparador físico Hermes Balbino, a médica Marli Kecorius, a fisioterapeuta Marisa Lebeis, o massagista José Pedro Felício, o supervisor Waldir Pagan Perez, o chefe da delegação Raimundo Nonato e o assessor de imprensa Sérgio Barros.

Fonte: Assessoria CBB

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