FIBA visita o Brasileiro Sub-15 e junto da CBB realizada análise de atletas da base


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A FIBA Américas visitou o Brasil na última semana durante a realização do Campeonato Brasileiro Interclubes Sub-15, no Flamengo, Rio de Janeiro. Com a presença de Ignacio Franzosi, da área de Youth Development, a Federação Internacional realizou a medição de jogadores de diversas equipes, colheu informações e conversou com técnicos, diretores e preparadores físicos.

- Essa parceria com a FIBA e a FIBA Américas vem crescendo a cada ano e essa aproximação entre as entidades é fundamental para a troca de conhecimento e identificação de novos valores para o basquete brasileiro. Teremos muito a ganhar com essa novidade - disse o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr.

Também estiveram presentes Paulinho Villas Boas, ex-jogador da Seleção e hoje membro do Time FIBA, o preparador físico do Flamengo e da Seleção masculina, Bruno Nicolaci; o Diretor de basquete masculino da CBB e do Flamengo, Diego Jeleilate; além de Alex Oliveira, Gerente de Competições Nacionais; e Julie Marques, Assistente da coordenação técnica da CBB.

Ao todo, 20 atletas foram selecionados pela FIBA. Eles passaram por medição, pesagem e tiveram outras informações importantes coletadas. A análise faz parte de um estudo da FIBA em toda a América dentro do programa Youth Development.

- O CBI 15 fase final masculino é um campeonato importante no calendário da CBB, e cada vez mais ganha importância na formação de atletas, a prova disso é a presença da FIBA durante o CBI realizado na Gávea, conseguimos realizar a medição de 20 atletas selecionados pela FIBA, com a ajuda do Flamengo conseguimos entregar um trabalho de excelência - disse Alex Oliveira.

Para 2024, a ideia é crescer a parceria dentro dos torneios realizados pela CBB/CBC. Assim, a FIBA estaria em outros campeonatos para, ao lado do Instituto Basquete Brasil, realizar clínicas e outras ações de ensino para todo o ecossistema, detecção de talentos, etc.

- Um dos pilares do departamento técnico é a detecção e o monitoramento dos talentos. Com auxílio da FIBA, a gente consegue nos CBIs, principalmente nas etapas finais, onde uma triagem natural já acontece, a mapear os atletas para o seu desenvolvimento a longo prazo. Esse mapeamento nesse momento é antropométrico, porque não podemos fazer desempenho motor, já que eles estão em competição, mas é um primeiro passo, uma visão analítica e qualitativa da FIBA e da CBB para se conversar com os treinadores e projetar o futuro das Seleções nacionais - explicou Diego Jeleilate, Diretor de Basquete masculino na CBB.

Fonte: Assessoria CBB

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