Um ano cheio: 2023 vem recheado de desafios para o basquete brasileiro


icone facebook icone twitter icone whatsapp icone telegram icone linkedin icone email


O ano de 2022 acabou, e o Basquete Brasileiro já está pronto para os desafios de 2023. As seleções terão o compromisso de começar a se preparar para uma nova temporada de conquistas. E o Brasil, já conhece o calendário do primeiro semestre de 2023, com decisões logo nos primeiros meses.

O ano começa com a última janela das Eliminatórias para a Copa do Mundo masculina. No dia 23 de fevereiro o Brasil encara o Porto Rico. E dia 26, o duelo será contra os Estados Unidos.

O próximo compromisso será de 25 de agosto a 10 de setembro com o Mundial que reunirá as melhores seleções do mundo na Filipinas, Japão e Indonésia. Em 2023, o mundo do basquete terá sua primeira Copa do Mundo dividida em três países. E para finalizar o ano, a seleção vai em busca do hepta nos Jogos Pan-Americanos, em outubro.

Já a seleção feminina, inicia os trabalhos com a disputa da AmeriCup, em julho, e os Jogos Pan-Americanos, em outubro. Finalizando com o Pré-Olimpico das Américas, em dezembro.

Para o basquete 3x3 masculino e feminino, o desafio começa no primeiro semestre com o Mundial, em maio, e a AmeriCup, em novembro.

Na base, entre os desafios da temporada, o Brasil terá pela frente nos naipes masculino e feminino, os campeonatos Sul-Americanos sub-17, os Mundiais sub-19 e a AmeriCup sub-16.

- Nosso maior desafio em 2023, é conquistar as vagas para os dois pré-olímpicos. Nossa meta é chegar nas quartas de finais do mundial e ser campeão dos jogos Pan-Americanos e Copa América - declarou o treinador da seleção 3x3 masculina, Luca Carvalho.

- Ano 2023 de muitos desafios. Importante ano para o ciclo olímpico. Conseguimos novamente estar presentes no mundial que este ano será na Áustria, e até lá será muito importante ajustarmos nossa preparação para podermos ter nossas atletas sempre a disposição. Esse ano temos o Pan e Copa América também. Independente dessas competições já garantidas, precisamos estar em mais competições internacionais para almejarmos pontuação e rankeamento para o cenário olímpico. Esperançosa demais para que consigamos botar em prática tudo aquilo que estamos estudando e analisando de cenário mundial. Seguimos acreditando e trabalhando para o melhor do basquete 3x3 feminino - disse a técnica da seleção 3x3 feminina, Rafaela Bauerfeldt.

> Confira todas as competições

« Voltar