Departamento de 3x3 encoraja mulheres a assumirem postos fora da quadra


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O basquete 3x3 é uma realidade mundialmente. Em pouco mais de dez anos, rompeu barreiras e ganhou espaço, sendo, inclusive, incluído no programa olímpico para Tóquio 2020. No Brasil, o número de eventos homologados não para de crescer, mas a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) quer ainda mais. Quer cada vez mais que as mulheres façam parte da modalidade. E não apenas jogando. Para virar esse jogo e ampliar a participação o sexo feminino, o Departamento de Basquete 3x3 coloca-se à disposição de todas as mulheres interessadas em serem preparadoras físicas, promotoras de eventos, árbitras, mesárias, treinadoras e também atletas.


Foto: Divulgação.jpg

A intenção é ajudar com conhecimento e informações para que mais mulheres engajem no esporte e passem também a realizar eventos homologados pela FIBA nos 26 estados mais o Distrito Federal. As interessadas podem entrar em contato com o departamento através do e-mail @ basquete3x3@basquetebrasil.org.br.

- Passaremos informações para que todas tenham um entendimento em como ser uma treinadora ou preparadora física, como ser realizadora de um evento homologado da FIBA, como fazer parte da arbitragem, dos cadastros da CBB. Basta enviar o e-mail pedindo informações - explica o Gerente de Desenvolvimento do 3x3, Francisco Oliveira.

O número de eventos realizados é importante critério para a FIBA. Através dele, seleções nacionais 3x3 ganham espaço para disputarem competições organizadas pela FIBA. Para participar de Mundiais e Eliminatórias para Olimpíadas, o pais precisa estar bem colocado no ranking FIBA. Essa colocação significa que cada país precisa realizar competições homologadas (Eventmaker). Quanto mais eventos homologados realizados, mais pontos o país ganha nas categorias sub 18, sub 23 e adulto (feminino e masculino). Existem três rankings FIBA: Confederações, equipes e atletas.

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