Victor Galvani comemora seu primeiro título com a Seleção brasileira


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Vitor Galvani foi o comandante da seleção que foi medalha de ouro nos jogos sul-americanos sub-18 masculino, que aconteceu em março na Venezuela. Estreante na seleção, Vitor levou o Brasil a uma campanha irretocável e com 100% de aproveitamento durante o torneio. Com uma estreia expressiva aos seus 29 anos apenas, o treinador falou sobre esse bom momento e dos projetos futuros.

- Tem sido um ano especial, com o nascimento do seu filho, a chance como auxiliar na seleção adulta e agora o título com o time sub-18. Como você avalia?

R: Realmente tem sido um ano especial, estou muito contente com o momento que estou vivendo tanto na vida profissional como na vida pessoal. Acredito que seja um sonho de qualquer técnico poder representar a Seleção brasileira, e com isso tenho que saber da grande responsabilidade que é estar vestindo essa camisa. Pretendo continuar me dedicando para exercer essa função da melhor maneira possível. E com o nascimento do Luca, também assumi a grande responsabilidade que é ser um pai, agora tenho mais uma pessoa para investir meu tempo, e isso está me trazendo muitas alegrias fora das quadras.

- Qual foi o principal mérito da seleção 18 no sul-americano da Venezuela?

R: Ao meu ver, a maneira como os garotos se dedicaram na proposta defensiva foi o nosso maior diferencial diante das outras equipes. Tivemos uma defesa muito intensa, com os atletas tomando excelentes leituras durante o os jogos na competição.

- É uma geração muito forte fisicamente, mas também talentosa. Onde os meninos precisam trabalhar mais pensando no futuro?

R: São jogadores que mostraram muita personalidade em situações de pressão, principalmente na final. Cada um tem a sua particularidade em relação ao que precisa ser desenvolvido, e acredito que todos eles estão em bons centros de basquete onde esse desenvolvimento deve acontecer.

- Como você vê o Brasil na Copa América sub-18?

R: Vamos lá para competir com todas as equipes que enfrentarmos. Acredito que o Brasil pode bater de frente com todas as seleções. Para isso será necessário um período de treinamento muito intenso e com muito foco de todos integrantes do grupo. Queremos voltar de lá com a vaga no mundial. A última geração brasileira que participou do mundial masculino sub-19 foi em 2013, então queremos colocar o Brasil de volta nessa competição.


- Foi seu primeiro clássico contra a Argentina como técnico da Seleção, como foi a experiência?

Foi uma experiência muito bacana. Acredito que todos nós estávamos com uma certa ansiedade no dia do jogo, e vi que os garotos conseguiram transformar essa ansiedade em foco para executar o que foi planejado com muita categoria.

- O que dá para falar do trabalho da direção e da CBB nesse processo?

Sou muito grato por ter sido escolhido pela direção da CBB para essas posições no adulto e no sub-18. Vejo um grupo de pessoas muito dedicadas ao basquete nacional, desde o presidente Guy Peixoto, ao Marcelo Pará, ao Diego Jeleilate e também o Gustavo no cargo de treinador da equipe adulta. Tivemos uma estrutura excelente para o período de treinamento e também todo suporte durante a competição com uma comissão técnica muito qualificada.

Fonte: Assessoria CBB

Fonte: Assessoria CBB

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