CBB e FBERJ reciclam árbitros do 3x3 em clínica no Caio Martins


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A Confederação Brasileira de Basketball, em parceria com a Federação de Basquete do Rio de Janeiro, realizou neste sábado, 8 de fevereiro, Clínica de Reciclagem para a arbitragem de basquete 3x3, nova modalidade olímpica para Tóquio 2020. A ação aconteceu nas instalações do Complexo Esportivo de Caio Martins, em Niterói, em parceria com a SUDERJ, com aulas práticas e teóricas sob o comando da coordenadora de arbitragem 3x3 da CBB, Fernanda Sá. Ao todo, 22 árbitros participaram do evento e receberam informações valiosas após mudança nas regras do esporte em 2019.

- Iniciamos com a FBERJ a reciclagem do seu quadro de arbitragem 3x3, com a Fernanda Sá, nossa coordenadora. Esse é um começo de ação para que os árbitros possam atuar nos grandes eventos dentro dos seus estados. E para que os profissionais do 3x3 tenham um plano de carreira na formação para árbitro estadual, nacional e internacional. Ele tendo esse plano de carreira, fica muito mais fácil fazer o trabalho. E também é importante que os promotores possam requisitar às suas federações o quadro de arbitragem para que seu evento tenha uma validade. São pessoas gabaritadas, pela FIBA, para estarem à frente. Faremos isso em todas as federações estaduais - explicou o gerente de basquete 3x3 da CBB, Francisco de Oliveira.


Foto: Divulgação/CBB.jpg

É importante ressaltar que a Confederação Brasileira de Basketball e suas federações (com chancela CBB) são as únicas autorizadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) para a formação e reciclagem de árbitros, tanto no basquete 5x5 quanto no basquete 3x3. Assim, é imprescindível que os promotores nacionais de eventos do 3x3, para que possam recorrer às federações e utilizem essa mão de obra registrada e reconhecida. Clínicas e cursos de formação fora deste contexto não têm validade junto à CBB e FIBA.

As clínicas de capacitação e reciclagem seguem durante todo o ano de 2020, durante eventos específicos e também as etapas dos Campeonatos Brasileiros Interclubes de Base, com a presença da arbitragem local. Essa ação contemplará não apenas os árbitros presentes nas competições, mas também os interessados que estejam filiados às federações do entorno dos estados que receberão as etapas. .


Foto: Divulgação/CBB.jpg

- Como Federação, fazemos esse movimento de 3x3 obedecendo nossa confederação e com a ideia de fazer o 3x3. As federações precisam começar a trabalhar isso. Precisamos de um quadro de arbitragem específica da modalidade. Estamos trabalhando com essa ideia. 5x5 e 3x3. Para a modalidade crescer. Veio para ficar. As federações precisam observar com carinho. Precisamos fazer isso em conjunto. Não só uma federação, várias. A CBB é a nossa matriz, estamos por baixo e temos que fazer esse movimento do 3x3 como do 5x5. Uma modalidade em que as federações precisam da autonomia e fazer acontecer - disse o presidente da Federação de Basquete do Rio de Janeiro, Daniel Riente.


Foto: Divulgação/CBB.jpg

De acordo com Fernanda Sá, a útima atualização nas regras do 3x3 aconteceu em 2019. Em 2020, a FIBA não mexeu no jogo, mas ainda assim é importante manter os árbitros reciclados.

- Estou muito contente de realizar mais uma vez a clínica de reciclagem, para manter a equipe atualizada das regras da FIBA. Todo ano temos ajustes. Do ano passado para esse, não tivemos. Em 2019, a FIBA compilou um livro de regras. As mudanças que tivemos ainda geram dúvidas e por isso, temos pequenos erros dentro do jogo. Por isso essa clínica é muito importante. Em parceria com a SUDERJ e FBERJ. Aqui estão os árbitros e mesários capacitados e formados por nós - esclareceu Fernanda Sá, coordenadora de arbitragem de basquete 3x3 da CBB.

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